Como funciona um sistema de energia solar fotovoltaico?

Com o aumento nas tarifas de energia elétrica e a crescente demanda por soluções sustentáveis, a energia solar fotovoltaica tem ganhado espaço em telhados de residências, comércios, indústrias e propriedades rurais em todo o Brasil. Mas como funciona, na prática, um sistema solar que promete reduzir a conta de luz?
A seguir, explicamos passo a passo o funcionamento de um sistema fotovoltaico, desmistificando o processo e mostrando por que ele se tornou uma das opções mais inteligentes de investimento ainda em 2025.
1. A captação da luz solar
Tudo começa nos painéis solares, também chamados de módulos fotovoltaicos. Eles são instalados, em geral, sobre o telhado, em áreas com boa incidência solar. A função dos painéis é captar a luz do sol (não o calor!) e convertê-la em eletricidade, por meio de um processo chamado efeito fotovoltaico.
Essa primeira transformação gera energia em corrente contínua (CC) — a mesma utilizada, por exemplo, em baterias.
2. A conversão da energia
Como a rede elétrica e os eletrodomésticos utilizam corrente alternada (CA), é necessário converter a energia gerada pelos painéis. É aí que entra o inversor solar, considerado o “cérebro” do sistema.
O inversor transforma a corrente contínua em corrente alternada, sincronizada com a rede elétrica local. A partir daí, essa energia já pode ser utilizada normalmente dentro da residência, comércio ou propriedade rural.
3. O consumo prioritário
Uma vez convertida, a energia solar é utilizada imediatamente no imóvel. Ou seja, durante o dia, enquanto o sistema está gerando energia, você consome sua própria produção antes de usar a energia da concessionária.
Isso significa que quanto mais energia você consome no mesmo horário em que ela está sendo gerada, maior a eficiência do sistema — e maior a economia.
4. O excedente vai para a rede elétrica
E se o sistema gerar mais energia do que você está usando naquele momento? Sem problema. O excedente é automaticamente injetado na rede elétrica da sua distribuidora local.
Esse processo é chamado de compensação de energia, e acontece de forma automática e regulamentada pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
5. A geração de créditos de energia
A energia excedente que vai para a rede vira créditos de energia que podem ser usados em até 5 anos para abater o consumo em momentos em que o sistema não está gerando (como à noite ou em dias nublados).
Na prática, esses créditos aparecem como desconto na sua próxima fatura de luz — reduzindo o valor a pagar ou, em muitos casos, zerando a conta.
6. Economia e sustentabilidade de longo prazo
Além da economia imediata, o sistema fotovoltaico é uma fonte de energia limpa, renovável e silenciosa. Com vida útil média superior a 25 anos e baixa necessidade de manutenção, trata-se de um investimento de longo prazo que valoriza o imóvel e reduz a pegada ambiental do consumidor.
Quem instala um sistema solar hoje passa a ter previsibilidade de gastos com energia, proteção contra os reajustes tarifários e independência das distribuidoras.
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Por: Assessoria de Imprensa
Publicado em 25 de Julho de 2025 | Cascavel-PR